Geral
Sesau define fluxo para combater doenças infecciosas em hospitais

medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas nos hospitais e demais unidades de saúde para que não haja a disseminação das infecções hospitalares. Fotos: Carla Cleto
Organizar os fluxos, monitorar, identificar para a prevenção e controle de infecções hospitalares são algumas das atribuições da Coordenação Estadual de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
A coordenação se reuniu nesta terça-feira (27), para traçar estratégias na identificação de um novo gene, o MCR-1, que torna bactérias resistentes a antibióticos potentes. O gene MCR-1 foi descoberto no Laboratório Central do Paraná (Lacen/PR) e é capaz de tornar as bactérias resistentes à polimixina, um antibiótico usado como último recurso para o tratamento de algumas infecções bacterianas multirresistentes.
“Outro agravante desse gene é que ele pode ser facilmente transmitido para outras bactérias, o que pode causar infecções que sejam muito difíceis de tratar”, salientou o gerente do Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL), Magliones Carneiro.
Organizar os fluxos, monitorar, identificar para a prevenção e controle de infecções hospitalares são algumas das atribuições da Coordenação Estadual de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
A coordenação se reuniu nesta terça-feira (27), para traçar estratégias na identificação de um novo gene, o MCR-1, que torna bactérias resistentes a antibióticos potentes. O gene MCR-1 foi descoberto no Laboratório Central do Paraná (Lacen/PR) e é capaz de tornar as bactérias resistentes à polimixina, um antibiótico usado como último recurso para o tratamento de algumas infecções bacterianas multirresistentes.
“Outro agravante desse gene é que ele pode ser facilmente transmitido para outras bactérias, o que pode causar infecções que sejam muito difíceis de tratar”, salientou o gerente do Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL), Magliones Carneiro.
Para que o MCR-1 não se espalhe pelo Estado, a Coordenação Estadual irá orientar as Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) no combate e na identificação do gene.
“Cada unidade de saúde do Estado possui uma CCIH, e elas deverão investigar quais as bactérias que estão presentes na unidade. Caso alguma bactéria seja identificada será encaminhada para o Lacen/AL, onde analisaremos o material e sendo detectada a resistência nessa bactéria, nós enviaremos para o Lacen do Piauí onde, por meio de biologia molecular, será confirmada ou não a presença do gene MCR-1 no DNA da bactéria”, explicou Carneiro.
Entre as medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas nos hospitais e demais unidades de saúde para que não haja a disseminação das infecções hospitalares são simples como a limpeza e desinfecção de superfícies e a higienização das mãos com álcool em gel antes e após a utilização de equipamentos de proteção individual por parte dos profissionais.
Estiveram presentes na reunião representantes da Superintendência de Atenção à Saúde, do Laboratório Central de Alagoas, da Vigilância Sanitária Estadual e da Superintendência de Vigilância em Saúde.
Mais lidas
-
1FUTEBOL
Neymar confirma seu retorno ao Santos após 12 anos: 'Parece que estou voltando no tempo'
-
2BASQUETE
Jayson Tatum deixa jogo com lesão, Celtics derrotam Kings e emplacam 6ª vitória seguida na NBA
-
3FUTEBOL
Argentina bate Uruguai, aumenta vantagem na liderança das Eliminatórias e deixa Brasil em 3º
-
4
Prefeito Arthur Freitas acompanha obras do Minha Cidade Linda em Santana do Mundaú
-
5FUTEBOL
Dono de 25% do United critica gestão passada do Manchester United e cita Antony e Casemiro

