Para Farias, estímulo à pesquisa deixará legado para as próximas gerações. Ascom Gabinete Civil

As comemorações do bicentenário de emancipação de Alagoas ficarão registradas de forma definitiva na história do Estado. O Gabinete Civil, por meio do Arquivo Público, promove o Concurso de Monografias – Alagoas 200 anos. Serão selecionadas duas pesquisas que tenham como principais fontes o acervo estadual. Os trabalhos poderão ser entregues até o dia 4 de setembro, na sede da instituição, em Jaraguá.

A iniciativa do Governo visa difundir seu acervo, com a finalidade de ampliar a produção científica estadual e consolidar o Arquivo Público de Alagoas (APA) como um espaço de preservação e construção da memória. A premiação será a publicação das monografias classificadas em primeiro e segundo lugar. E, para cada edição de 500 exemplares, 10% da tiragem serão destinados ao autor e os demais serão de propriedade do APA.

Para o secretário-chefe do Gabinete Civil, Fábio Farias, estimular a pesquisa dentro do contexto do bicentenário de Alagoas deixará um legado para as próximas gerações, por isso o concurso será mantido todos os anos.

“É pretensão do Gabinete Civil, realizar anualmente o Concurso de Monografia e criar no APA um grande banco de ideias e sugestões que contribuam para o conhecimento de nossa cultura, tradição e estímulo à Alagoanidade”, observou Farias.

Segundo a bibliotecária e superintendente do Arquivo Público, Wilma Nóbrega, facultar aos estudantes de Universidades públicas e privadas de Alagoas, a oportunidade de apresentarem suas pesquisas à sociedade, será uma referência, não só pela quantidade e qualidade dos trabalhos apresentados, como também pela repercussão no meio acadêmico, nas mais variadas áreas do conhecimento.

“O Prêmio de Monografia – Alagoas 200 Anos vem estimular a pesquisa nas mais diversas áreas sobre nosso estado. Serão premiados trabalhos de reconhecida qualidade, com temas aplicados à realidade alagoana e brasileira, com reflexões e ideias novas sobre os temas propostos. Tais trabalhos trarão importantes análises, sugestões e contribuições importantes para o conhecimento do processo histórico, político, econômico, cultural e educacional em Alagoas”, ressaltou Wilma.