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Juro curto mexe pouco com IPCA-15, enquanto taxas longas recuam após CMN
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) em linha com a mediana das projeções do mercado deixa as taxas curtas com viés de baixa. Já os juros mais longos recuam após a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de extinguir daqui a dois anos o prazo médio de repactuação mínimo (PRC) para os títulos de renda fixa dos fundos de investimento especialmente constituídos (FIE) de seguradoras e entidades abertas de previdência complementar, disse um operador de renda fixa.
O IPCA-15 de fevereiro mostrou alta de 0,38%, de 0,39% em janeiro, vindo em linha com a mediana das estimativas do Projeções Broadcast. O número corrobora para um cenário de corte de 0,25 ponto porcentual da Selic em março, segundo o mesmo operador.
Com o resultado anunciado nesta sexta-feira, 23, o IPCA-15 acumulou nos 12 meses encerrados em fevereiro alta de 2,86%. No ano, o índice registrou aumento de 0,77% até fevereiro. A variação no acumulado do ano é a menor desde a implantação do Plano Real. Em fevereiro do ano passado, o IPCA-15 tinha subido 0,54%.
Às 9h34, o DI para janeiro de 2019 estava em 6,580%, de 6,590% no ajuste de quinta. O DI para janeiro de 2020 marcava 7,61%, de 7,63% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2021 estava em 8,50%, de 8,56% no ajuste de quinta. O DI para janeiro de 2023 marcava 9,34%, de 9,45% no ajuste na véspera.
Autor: Silvana Rocha
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