Política
Em reunião com equipe ministerial, Temer ressalta feitos do governo na economia
O presidente Michel Temer defendeu na manhã desta quinta-feira, 12, durante reunião ministerial no Palácio do Planalto, resultados obtidos por seu governo na área econômica. “Nestes menos de dois anos de governo, quando se fala na inflação, nos juros – que estavam em patamar elevadíssimo -, quando se fala no teto dos gastos, vejam que estamos obedecendo ao teto dos gastos públicos”, citou. Especificamente sobre o teto dos gastos, Temer afirmou que “todas as regrações” relativas ao ano de 2019, para cumprimento do limite, estão sendo tomadas. O presidente disse ainda que, em seu governo, houve valorização das empresas estatais, como o BNDES, a Pretrobras e a Caixa Econômica Federal. De acordo com o presidente, as medidas tomadas na sua gestão produzem confiança e credibilidade. “E confiança e credibilidade que gera os patamares recordes que têm sido obtidos pela Bolsa de Valores. Tudo isso em um prazo de menos de 2 anos de governo”, ressaltou. Temer defendeu ainda que medidas foram tomadas em meio a dificuldades, que são “naturais”. Ele citou a oposição e outras situações que “poderiam embaraçar o governo”, mas que serviram de “combustível”. Segundo ele, ações foram tomadas sem embargo das dificuldades. “Podemos hoje reunir o novo ministério sob o império do sucesso”, disse. A reunião ministerial desta manhã é a primeira entre o presidente Michel Temer e os onze novos ministros nomeados, após a desincompatibilização dos antecessores em função da eleição.Assumiram nesta semana: Eduardo Guardia (Fazenda); Esteves Colnago (Planejamento); Moreira Franco (Minas e Energia); Rossieli Soares da Silva (Educação); Alberto Beltrame (Desenvolvimento Social); Vinicius Lummertz (Turismo); Antônio de Pádua de Deus (Integração Nacional); Leandro Cruz Fróes da Silva (Esporte).Além disso, mais três interinos foram efetivados nos cargos: Marcos Jorge, que assumiu definitivamente o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Helton Yomura, que fica como ministro do Trabalho, e Gustavo do Vale Rocha (Direitos Humanos).
Autor: Fabrício de Castro, Carla Araújo, Lu Aiko Otta e Tânia Monteiro
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