Brasil
Brasil registra 15.927 casos confirmados da COVID-19 e 800 mortes


Covid-19 – Foto: Reprodução
Já são 15.927 casos confirmados de coronavírus no Brasil. Nas últimas 24 horas o país registrou mais 2.210 novos casos confirmados de Covid-19. Na última terça-feira, o número era de 13.717 casos notificados da doença. O número de óbitos também aumentou, agora são 800 mortes, 133 a mais em relação ao último levantamento. Todos os estados já registram casos de Covid-19 e 25 estados e o Distrito Federal já registraram algum óbito. Apenas o estado de Tocantins não notificou nenhuma morte em decorrência do coronavírus.
O estado que concentra o maior número de casos da doença é São Paulo, com 6.708 casos e 428 mortes. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, voltou a reforçar a necessidade do isolamento social principalmente nos principais centros do país.
“O sistema está expandindo. Eu acho que as últimas duas semanas que foram de redução de mobilidade social, nos ajuda um pouco, a empurrar um pouco para frente um problema que a gente sabe que vai ter. Não acho que esteja na hora de algumas cidades que são grandes centros, como Rio de Janeiro, São Paulo, Fortaleza, Manaus. Cidades que a gente vem falando aqui, olha essas cidades estão com a temperatura muito elevada, cuidado. Segure, segure”.
De acordo os dados do Ministério da Saúde a taxa de letalidade da doença no Brasil hoje é de 5%. O percentual representa o número de mortes pelo total de casos de mortes notificados. A região Sudeste concentra o maior número, um total de 554 mortes, superando o percentual nacional, com 5,8% de letalidade. Seguido da região Nordeste com 141 mortes, com 5% de letalidade. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ressalta ainda a importância do gestor neste momento e da população no combate à proliferação do coronavírus no Brasil.
“Gestores repactuem suas redes, ampliem seus leitos, administrem os seus recursos humanos, otimizem os seus EPIs. A população colabore. O vírus adora contato, ele adora que as pessoas desobedeçam a toda e qualquer racionalidade. Ele joga exatamente com essa questão ligada a urgência do fato. É disso que ele se nutre para se multiplicar. E são sistemas de saúde, alguns frágeis para enfrentar isso em um espaço curto de tempo”.
Os números de casos e óbitos em decorrência do coronavírus são repassados pelas Secretarias Estaduais ao Ministério da Saúde.
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