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Número 1 do mundo, Barty perde de Sabalenka na final em Madri; Zverev avança
Em semana inspirada, com boas vitórias e grandes performances em quadra, a belarussa Aryna Sabalenka se sagrou campeã do WTA 1000 de Madri, neste sábado, na Espanha. Embalada, a número 7 do mundo não se intimidou diante da líder do ranking, a australiana Ashleigh Barty, e venceu por 2 sets a 1, com parciais de 6/0, 3/6 e 6/4, em 1h40min de jogo.
Sabalenka, de 23 anos, faturou seu segundo troféu no ano – vencera também o WTA 500 de Abu Dabi, no começo do ano -, sendo o primeiro no saibro e o 10º no total, na carreira. Em grande momento no circuito, a tenista vai dar um salto no ranking e alcançar sua melhor posição até agora, com o quarto posto, a ser confirmado na segunda-feira.
Para a belarussa, que chegou à final sem perder um set sequer, a final deste sábado teve sabor de revanche. Há duas semanas, ela perdeu para Barty na final em Stuttgart, e ficou com o vice-campeonato. Foi a terceira vitória de Sabalenka sobre Barty, que venceu a rival por quatro vezes no circuito.
Com o revés, a australiana perdeu a chance de conquistar o quarto título em 2021. Ela exibe 25 vitórias e apenas quatro derrotas na temporada. No entanto, teve encerrada sua série invicta de nove partidas. Ela vinha de dez triunfos consecutivos sobre adversárias do Top 10. Apesar do vice em Madri, Barty mantém a folga na liderança.
MASCULINO – O primeiro finalista do Masters 1000 de Madri é Alexander Zverev. O alemão, algoz de Rafael Nadal nas quartas de final, superou o austríaco Dominic Thiem, 4º do mundo, por 6/3 e 6/4.
Zverev, que foi campeão do torneio em 2018 derrotando justamente Thiem, tinha certa desvantagem no favoritismo para a partida porque o adversário é um dos especialistas do circuito em saibro, piso de Madri. Além disso, em 10 confrontos no total, Thiem havia vencido Zverev em oito oportunidades.
Mas o embalo de Zverev ao derrotar Nadal parece ter adicionado o combustível necessário para vencer o rival austríaco. Jogando leve e fácil, contando com um ótimo saque e bom aproveitamento em seus primeiros serviços, o alemão foi mais contundente e, mentalmente, conseguiu manter a consistência e não causar tantos erros não-forçados, ao contrário de Thiem, que não estava em seus melhores dias.
Já na final, derrotando os dois maiores favoritos para faturar o título, o alemão espera o confronto da outra chave entre o norueguês Casper Ruud e o italiano Matteo Berrettini.
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