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O poder da vontade

Pessoas com vontades fortes e fracas é a divisão proposta por Friedrich Nietzsche, o filósofo alemão da vontade de potência e realização. Apesar de que ele deixa também como lição a importância do equilíbrio emocional como fiel da balança para a superação dos obstáculos. Esta última como prova da própria vivência. Sem disposição para equilibrar-se no bem, a vida derrapa nos desejos e nos cantos de sereia do mundo moderno. É vital força de vontade para ajustar-se às tentações do mundo, assim como suas facilidades, principalmente em termos de zona de conforto.
“Quem não se arrisca, não petisca” diz o ditado. Não seria a vontade este botão interno que faz ativar o movimento e a superar a inércia? Quem educa desde cedo o hábito do bom ânimo consegue ir mais longe. De realizar não aquilo que se quer para alegrar o ego, mas o que é necessário. É a prova de maturidade do ser. De se ajustar tanto conforme as situações como também de mobilizar os recursos internos da imaginação, da inteligência, dos desejos e da memória para cumprir as tarefas certas para as realizações.
Como leme do indivíduo, representa a vontade pequeno objeto que move toda a embarcação. São Francisco de Assis resume em sua oração o papel desta disposição. De agir e ser protagonista de sua própria vida na construção do bem, da paz e do amor para todos. Com vontade forte tudo se torna possível, em especial quando revestida de boas intenções. O universo conspira a favor dos que fazem o bem.
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