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Da cerebração à celebração eterna

Conhecer os propósitos e caminhos de Cristo faz parte do avanço do ser diante do infinito. Todavia, apenas saber na teoria e na abstração não é suficiente. Não é pelo cumprimento das convenções sociais ou ajustamentos ante as regras de ordem hierárquica, mas de introjeção da vida de Jesus em seu interior que o indivíduo se eleva. Assim, é pela conduta e não pelo palavreado que se conhece quem se revestiu dos sentimentos nobres da compaixão, da bondade, humildade, mansidão.
O legítimo bem é farol de orientação tanto para os que já compreendem quanto para os que ainda andam sem rumo. Somente através do exemplo e da inspiração que é possível mudar de rumo e quebrar as correntes do egoísmo diante do mar fraternal do universo. O indivíduo jamais está sozinho, mas é vital fazer a sua parte nesta ajuda fraterna. A humildade como antítese do orgulho e o altruísmo ante aos desvarios do ego.
O convite de participação do progresso e do bem geral faz-se presente desde os primeiros raios solares até a lufada de vento da madrugada. É essencial desenvolver os olhos e a compreensão da imensidão de bondade em que estamos imersos. Celebrar a vida é adentrar neste estado constante de gratidão eterna e de trabalho santificante e realização que darão testemunho de nossa transformação na existência. Sair da “cerebração” para celebrar Deus em todas as coisas e em todos os lugares consiste em deixar de lado os ganhos passageiros do ego para a plenitude maior.
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