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Doutora Vanessa Veiga

Parafraseando o jurista alemão Rudolf Von Ihering: “O direito não é uma simples ideia, é uma força viva. Por isso a Justiça sustenta numa das mãos a balança com que pesa o direito, enquanto a outra segura a espada por meio do qual o defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada, a impotência do direito. Uma completa a outra, e o verdadeiro Estado de Direito só pode existir quando a Justiça sabe brandir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança”.
Minha querida sobrinha Vanessa Veiga Rocha de Menezes, na sua bem-sucedida trajetória de operadora do Direito, cumpra à risca esse magnânimo preâmbulo a fim de defender seus constituintes na terra de Tobias Barreto que escolheu para nascer. Filha do casal José Romualdo de Menezes e Tereza de Jesus Veiga Rocha. Ele, empresário bem-sucedido na capital aracajuana. Ela, minha irmã caçula, graduada em Letras Vernáculas (Português, Redação e Literatura), Professora Emérita da Rede Estadual do vizinho Estado de Sergipe. Diga-se, de passagem, levada pelas mãos do querido irmão economista-advogado Cícero Veiga. Aliás, foi quem orientou a querida sobrinha a fazer Direito.
Nesse sentido, apresentou a tese “Feminicídio – Não Matar as Mulheres”, orientada pelo Mestre Necessio, conquistando a nota 10 na sua belíssima apresentação na conclusão do curso. Que ensejou na publicação do livro Ciências Jurídicas Contemporâneas, constando 18 alunos. Dessa forma, ingressou na área que escolheu por vocação e idealismo.
Formada pela FANESE. Inteligente, herdou a beleza da mãe, bem como a inteligência do seu pai que curte o desempenho de sua estimada filha. Elogios à parte, a doutora Vanessa Veiga honra o clã dos Veiga de Paulo Jacinto, fundada pelo nosso trisâvô Lourenço Ferreira de Mello Sucupira da Veiga. Rico lisboeta que aportou no Valle do Parayba nos idos de 1838, fazendo história com altivez.
Exaltando os méritos de minha adorada sobrinha, devo por educação reconhecer o saber jurídico de seus mestres. De suas ilustres colegas, e, porque não dizer, da hospitalidade dos preclaros coestaduanos sergipanos. Aliás, igualam-se às Alagoas, bem como no saber jurídico de homens notáveis de ontem e de hoje.
A doutora Vanessa Veiga, almejo-lhe muitas felicidades. Excelente caminhar na estrada do Direito. Pontificando sua profissão à luz da Constituição Cidadã. O fácil está feito. O difícil far-se-á. Deus, o Todo-Poderoso, ilumine seu itinerário jurídico.
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