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O poder da realização

"Que farei?" - é uma inquietante indagação posta pelo apóstolo dos Gentios, Paulo de Tarso (Atos 22:10), que ainda repercute nas fibras internas da existência de cada ser humano. Respondê-la por meio não da letra morta, mas do verbo criador é responsabilidade e dever de cada um. De agir para o progresso pessoal e também para o bem de todos.
O autoconhecimento e descoberta das vocações, propósitos e missões de vida torna fundamental para que a caminhada seja na direção correta. Nem todo porto serve a qualquer navio. É essencial ter a resposta íntima para que se acerque da vontade e da determinação necessária para superação dos obstáculos e empecilhos. Tal como na inércia, superar os bloqueios iniciais faz com que o projeto já esteja indo no rumo da sua concretização. Todavia, não é fácil superar o comodismo, a zona de conforto, a paralisia que faz com que o tempo se esvaia sem produtividade. Assim como nas lavouras e no pomar, a boa planta e a árvore são vistas por meio da sua frutificação. Através das realizações e conquistas que o indivíduo dá provas de sua qualidade e de seu amadurecimento. Entretanto, isso não é uma tarefa fácil ou que venha sem atritos. Uma das partes principais é se convencer que o destino vale a pena, tal como no pensamento de Nietzsche: "quem tem um por que viver pode suportar quase qualquer como". Quem se conhece se convence e assim o comprometimento fica guardado e protegido das variações de humor, temperamento e situação do indivíduo.
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