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Solidariedade tornou-se estratégia de sobrevivência

Ao ser entrevistado, em 18 de outubro de 1981, pelo saudoso jornalista italiano radicado no Brasil Paulo Parisi Rappoccio, afirmei que, desde o fim da década de 1970, venho alertando para o fato de que a Solidariedade hoje se expandiu do luminoso campo da ética e se apresenta como estratégia, de modo que o ser humano possa alcançar e garantir a sua própria sobrevivência. À globalização da miséria contrapomos a globalização da Fraternidade, que espiritualiza e enobrece a Economia e solidariamente a disciplina, como forte instrumento de reação ao pseudofatalismo da pobreza. Por isso, é fundamental convergir todas as ferramentas disponíveis para a Solidariedade Ecumênica e compartilhá-las, para que se promova, com maior rapidez, a transição para o pleno desenvolvimento sustentável. Integrados esses instrumentos que visam ao bem comum, pelo autêntico sentido de Amor Fraterno e de Justiça, que nos distinguem dos animais ferozes, poderemos fazer cessar os horrores que ainda persistem no mundo. Além de superar todas as mazelas sociais — dure o tempo que durar a luta —, é nosso dever construir, unidos, um modelo novo de desenvolvimento que efetivamente preserve a vida neste orbe (...).
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