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Doçuras e amarguras da vida
A existência costuma ser cheia de surpresas. Não raro, diferente daquilo que aparenta em um primeiro momento. O que parecia ser tristeza pode ser valioso convite para novas aprendizagens, ou refazimentos de antigas lições. Por exemplo, a chegada de uma mensagem inesperada, a mudança repentina de fulano, as alterações de um contexto que já não existe mais. Por outro lado, há também situações em que o valor era falso e a ferrugem e a poeira já ganharam espaço.
Mas, o chamamento de Jesus aos seus discípulos continua de modo firme e constante. Há diversos trabalhos a serem realizados e muitas lições para o aprimoramento, seja da mente, seja do corpo e coração. É essencial que o discípulo pare e reflita para separar o joio do trigo. O que realmente importa do que é mera aparência efêmera.
A reflexão bem feita permite tecer com acuidade os fios do tempo de modo a beneficiar o máximo de pessoas, sem esquecer de si mesmo e da sua consciência. Esta última como o altar íntimo que deve analisar e julgar as doçuras e amarguras da vida. Apesar de a aparência ser útil, o valor da essência é fundamental. É vital que tenhamos estima pelo que importa e que nem todo tesouro ajuntado na terra tem seu valor no céu. Mais do que acumuladores de matéria, os trabalhadores que sabem distinguir o bem do mau, a aparência da essência. A vida bem vivida é aquela que se pode chegar no final e ter a certeza tanto do dever cumprido, quanto que nada foi em vão ou desperdício. Atender os deveres de Cristo é aceitar sua participação na vida eterna com satisfação.
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