Variedades
Apresentadora do 'É de casa', Rita Batista lança livro com 111 mantras que mudaram sua vida
A jornalista baiana afirma: 'Eu sou próspera e abundante. Os amores da vida, eu já encontrei alguns. Agora estou aberta e receptiva a encontrar o próximo'
![Apresentadora do 'É de casa', Rita Batista lança livro com 111 mantras que mudaram sua vida](http://img.dhost.cloud/KO9IFPyWesQ8sHFfcIgeAvsg7ak=/840x520/smart/s3.tribunadosertao.com.br/uploads/imagens/rita.png)
O pequeno Martim interrompe a fala de Rita Batista, na chamada de vídeo, para entoar: “Om Gam Ganpataye Namaha”. A apresentadora se adianta para explicar a façanha do filho, de 6 anos, à repórter do EXTRA:
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— Ele quer mostrar que aprendeu um novo mantra hoje. A gente vai cantando junto, de manhã, no caminho para a escola. Esse é o mantra de Ganesha (um dos deuses do hinduísmo). Significa “Ganesha rompe todas as barreiras, não há empecilhos”, algo nesse sentido.
Os mantras fazem parte do cotidiano da jornalista baiana desde 2005, ela conta. De tanto repeti-los em seu perfil no Instagram - com quase 460 mil seguidores -, enviar aos amigos por WhatsApp e até transformar esse conteúdo reflexivo e otimista em podcast (“Tudo Odara”), Rita chamou atenção da Editora Planeta. Foi convidada a compilar um livro só com mantras.
“A vida é um presente” (Selo Academia, 144 páginas, R$ 48,90) acaba de ser lançado, com nada menos que 111 textos propondo expandir a consciência e abrir caminhos para atrair dinheiro, consolidar relacionamentos e trazer prosperidade.
Enquanto concedia esta entrevista, Rita aproveitava para hidratar o cabelo. Seus fios brancos, ao natural, são tão conhecidos de seu público quanto os mantras que ensina nas redes sociais.
— Para além de ser um ato político numa sociedade machista, sexista, misógina, é do meu gosto pessoal e da minha vontade. Eu acho bonito o cabelo assim, ele conta a minha história. Enquanto os homens são elogiados por seus grisalhos e até pela calvície, nós nunca estamos adequadas. Recebo muitas mensagens, principalmente de mulheres, incomodadíssimas: “Não vai pintar esse cabelo, não? Tá na hora!”. Eu digo: não vou, não quero. Nunca pintei. Se uma marca de tintura me oferecer um cachê interessante, talvez eu faça — afirma ela, que completou 45 anos na última semana.
— Eu acredito em milagre cotidiano. As coisas não acontecem num passe de mágica, mas, quando você começa a mudar o modo de pensar a vida, tudo se modifica. Um exercício básico e primordial é parar de reclamar. Eu sempre fui reclamona, tinha essa coisa militante, questionadora. Aí, sem deixar de ser assertiva, percebi que podia fazer de um outro jeito, e as coisas começaram a se movimentar bem — afirma ela, que criou o mantra “Eu sou a melhor coisa que pode acontecer na vida de qualquer pessoa e/ou corporação”: — A permissão do que sai da sua boca para que o universo atue é das coisas mais importantes. E isso é comprovado cientificamente. Se você repete para uma planta “Você é linda e querida”, ela cresce bonita. Se fala para outra “Sua feia, sua isso, sua aquilo”, ela murcha. Tudo é energia! Sou a prova disso!
Quer dizer que você já conseguiu ficar rica, encontrou seu grande amor e está mais próspera do que nunca, Rita?
— (Risos) Eu sou próspera e abundante. O que é meu chega até mim. Não sei o que você chama de rica, mas eu não tenho débitos. E prosperidade não se resume a acúmulo de capital, né? Tenho saúde. Os amores da vida, eu já encontrei alguns. E estou aberta e receptiva a encontrar o próximo — entrega ela, dizendo-se “tecnicamente solteira”: — Em 2021, eu e Marcel (o terapeuta tântrico Marcel Suzart), pai do Martim, terminamos. Mas meu ex-marido é um amigo querido, ele é massa! E eu estou vivendo bem, vivendo o que eu digo e repito.
No ombro esquerdo, Rita exibe a tatuagem “Minha fé é meu jogo de cintura”, verso da música “Cristo e Oxalá”, d’O Rappa. Nascida em 22 de maio, dia de Santa Rita de Cássia no catolicismo, ela segue o candomblé desde os 19 anos. Mas reforça que suas crenças não têm a ver somente com religião. Assim como os mantras que vive repetindo: podem ser lidos por quaisquer pessoas, independentemente da fé professada.
— Eu tenho fé na vida, fé em mim, fé nas pessoas, fé em acreditar que vai dar certo. Não tenho a certeza tátil, que todos querem. Mas tenho fé de que vai acontecer o que eu desejo e ajo para isso.
Cabelo grisalho
Enquanto concedia esta entrevista, Rita aproveitava para hidratar o cabelo. Seus fios brancos, ao natural, são tão conhecidos de seu público quanto os mantras que ensina nas redes sociais.
— Para além de ser um ato político numa sociedade machista, sexista, misógina, é do meu gosto pessoal e da minha vontade. Eu acho bonito o cabelo assim, ele conta a minha história. Enquanto os homens são elogiados por seus grisalhos e até pela calvície, nós nunca estamos adequadas. Recebo muitas mensagens, principalmente de mulheres, incomodadíssimas: “Não vai pintar esse cabelo, não? Tá na hora!”. Eu digo: não vou, não quero. Nunca pintei. Se uma marca de tintura me oferecer um cachê interessante, talvez eu faça — afirma ela, que completou 45 anos na última semana.
Desde julho de 2022 no comando do “É de casa”, da TV Globo, com Maria Beltrão, Talitha Morete e Thiago Oliveira, todo sábado cedinho, Rita se prepara para se sentar no sofá do “Saia justa”, do GNT, na companhia de Gabriela Prioli e Bela Gil, todo fim de noite de segunda-feira, também ao vivo.
— Só sei que será a partir de agosto. Estou aguardando novidades, na expectativa, como todo mundo que me pergunta. A saia está saindo da máquina de costura — brinca a moradora de Salvador, que vai se deslocar semanalmente entre a capital baiana, Rio e São Paulo, de onde os programas serão transmitidos: — Hoje em dia, há quem fale: “Mas você só trabalha no sábado! O que está indo fazer no Rio numa quarta-feira?”. Eu respondo: “Nada, vou pra praia”. Tenho gravação de quadros, tenho compromissos, minha gente! Mas está “tudo odara”
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