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Pastor Lívio de 'Renascer', Breno da Matta sonha em ter casa própria, após dificuldades: 'Não sei quando vou conseguir'
Mãe do ator é só orgulho com o filho, que estreia na TV no folhetim de Bruno Luperi
Em " Renascer", Breno da Matta, o intérprete do pastor Lívio no folhetim, estreia na televisão. O ator até havia gravado "Justiça 2" antes da trama de Bruno Luperi, mas a série só foi lançada três meses após o primeiro capítulo da produção das nove da Globo. Apesar da novidade do audiovisual na vida do artista, que se encontrou no teatro há 10 anos, depois de ter abandonado a profissão de farmacêutico, ele ainda não conquistou todos seus sonhos.
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— Meu sonho é ter uma casa própria, mas não sei quando vou conseguir. Quem vem de família negra e pobre prioriza a compra do imóvel porque, independentemente do que acontecer, tem um teto. Também quero viajar muito e proporcionar mais conforto aos meus pais na velhice — conta o pisciano, de 41 anos.
Antes de adquirir uma casa própria, no entanto, Breno já realizou outro sonho ao ter um papel na novela das nove, fato que enche sua mãe de orgulho.
— Minha mãe é a pessoa mais feliz do mundo ao me ver na novela. Na festa de lançamento, ela foi comigo e ficou com um sorriso de orelha a orelha. Quando viu Marcos Palmeira (o José Inocêncio no folhetim), ficou louca. A foto de WhatsApp dela é a selfie com ele (risos) — afirma.
Pastor Lívio de 'Renascer', Breno da Matta revela dificuldades na família
Antes de estrear na TV com o pastor Lívio, de "Renascer", Breno da Matta passou por momentos difíceis, a ponto de quase desistir da profissão de ator por conta dos perrengues financeiros. Nascido em Itabuna (BA), ele chegou a morar em diversas cidades até chegar Salvador, aos 15 anos, com os pais, Vandira e Rodrigão, e o irmão Bruno. A família do baiano foi criada no bairro de Alagados, área muito pobre construído em cima de um mangue.
— Tive duas tias que morreram de fome na infância. Meus pais foram os primeiros da família a fazer faculdade (Engenharia Agrônoma). Minha mãe se lascava pra gente estudar em colégio particular. Teve um período em que a gente passou bastante perrengue, mas nunca passei fome. Eu não tinha o melhor sapato, mas tinha um sapatinho. Eu não tinha a melhor roupa, mas tinha uma roupinha — revela.
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