Há dez anos, o público mergulhava nos anos 70 ao curtir os primeiros capítulos de "Boogie Oogie" (2014), trama das seis ambientada na década das discotecas. No folhetim, que tinha como protagonistas Ísis Valverde, Bianca Bin e Marcos Pigossi, um personagem chamava a atenção. Carlota, interpretada por Giulia Gam, era uma vilã que escondia um segredo que mexia com a imaginação das demais pessoas. Após o fim da novela, a atriz não voltou mais aos folhetins. Por onde anda a veterana?

Reconhecimento: Anitta comemora indicações ao Video Music Awards 2024; cantora é a única brasileira na lista da premiação

Conteúdo adulto: Ex-BBB Juninho anuncia perfil em plataformas 18+: ‘Não foi uma decisão fácil’

Após finalizar "Boogie Oogie", Giulia fez apenas participações em produções pontuais e nunca mais voltou às novelas. A artista esteve em um episódio de "Mister Brau", em 2017, e "Histórias quase verdadeiras" (2023).

Hoje, aos 57 anos, a artista, que voltou a frequentar eventos sociais diversos com maior frequência e ficou mais atuante nas redes sociais, depois de "Boogie Oogie" a atriz enfrentou um longo período de depressão e ficou reclusa.

A própria atriz já deu entrevistas falando sobre o assunto, sem contar detalhes, mas encorajando outras pessoas que sofrem com a doença.

Na pandemia da Covid-19, em 2021, aprendeu a lidar mais com a internet e fez leitura on-line do espetáculo "O jogo do poder". De lá pra cá, usa as redes sociais com mais afinco e vive postando fotos com amigos e com seu filho, o cantor Theo Bial, de 26 anos, fruto de seu relacionamento com Pedro Bial.

Em raríssima aparição juntos, o ex-casal Giulia Gam e Pedro Bial prestigiaram o filho no show "Theo Bial canta Buarque", que aconteceu no Blue Note Rio, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, em junho.

O legado de Giulia Gam na televisão

Veterana nos folhetins, a atriz despontou como a protagonista Jocasta, na primeira fase de "Mandala" (1987), personagem interpretado por Vera Fischer na segunda etapa da trama. Seu primeiro papel em uma novela inteira também foi como protagonista, em "Que rei sou eu?", em 1989.

Depois disso, esteve em várias tramas como "Fera ferida" (1993), "Mulheres apaixonadas" (2003) e "Sangue bom" (2013).