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Caso Diddy: rapper acusa o governo americano de espioná-lo
A defesa de Sean "Diddy" Combs acusou o governo dos Estados Unidos de espionar o rapper enquanto ele está detido aguardando o julgamento. O magnata da música está preso desde setembro sob acusações de crimes sexuais.
Segundo o TMZ, os advogados do cantor alegam que ele teve seus direitos constitucionais violados e que isso atrapalhou sua capacidade de se preparar de forma justa para o julgamento.
A equipe de Diddy também afirmou que o governo está trabalhando com funcionários do Federal Bureau of Prisons (BOP), agência federal que gerencia prisões federais e instalações comunitárias nos Estados Unidos.
De acordo com o veículo, o governo monitorou as comunicações de Diddy, incluindo anotações entre ele e seu advogado. Com esses registros, os promotores impediram e bloquearam a soltura do rapper sob fiança.
A equipe do rapper alegou que um funcionário fotografou as anotações e enviou aos promotores do caso.
Sean "Diddy" Combs está preso em um centro de detenção de Nova York desde o dia 16 de setembro, acusado de tráfico sexual e extorsão, dentre outros crimes. A justiça americana diz que o rapper deve permanecer preso enquanto aguarda o seu julgamento, previsto para acontecer em 5 de maio de 2025. As acusações contra o músico incluem cerca de 30 processos civis que alegam abuso sexual. Ele se declara inocente em todas as acusações.
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