Internacional
Trump cita possíveis sanções contra Rússia, mas espera acordo para fim da guerra com Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que está colocando muita pressão contra a Rússia e que "coisas acontecerão" ao ser questionado sobre novas sanções ao país, após a ofensiva russa realizada na madrugada desta quinta-feira, 24, contra a Ucrânia. "Não fiquei feliz com o ataque. Eu preferiria responder à pergunta sobre as sanções à Rússia em uma semana", disse na Casa Branca ainda nesta quinta.
Trump, no entanto, mencionou que um acordo entre Rússia e Ucrânia está perto de ser alcançado e que por mais que acredite ser "difícil" que os ucranianos reconquistem a Crimeia, "o melhor será feito" trabalhando juntos. "Eu não acho que a Rússia é um obstáculo para a paz. A Rússia se ofereceu para parar a guerra e fez grandes concessões não tomar toda a Ucrânia", acrescentou.
Ao lado do primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Stoere, o republicano disse que os dois países querem acabar com a guerra na Europa Oriental rapidamente e que os próximos dias serão importantes, além de ressaltar a importância da Noruega e da Groelândia para a paz internacional. "O engajamento dos EUA é importante para terminar a guerra. O conflito é ruim para a Europa e para o mundo. Teremos paz", disse Stoere.
O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, estava presente no encontro entre os líderes e disse que a guerra Rússia-Ucrânia "é terminável e ataques mostram que é importante encerrá-la".
Mais lidas
-
1NA RUA COHAB NOVA
Mortes em Delmiro Gouveia: Polícia diz que foi homicídio seguido de suicídio
-
2CORRUPÇÃO
O fio do novelo foi puxado: rachadinhas em Câmaras Municipais começam a desmoronar em Alagoas
-
3PRISÃO
Polícia Civil prende estelionatário que aplicou golpes em várias construtoras de Alagoas
-
4DENÚNCIA
Ronaldo Medeiros denuncia “panelinha” no PT de Palmeira dos Índios e lança Antides Basílio como símbolo da renovação
-
5POSSE COM ÔNIBUS E LANCHE DE GRAÇA DE PALMEIRA PRA MACEIÓ
Júlio Cezar deixa Prefeitura para assumir cargo estadual; ônibus e lanches para levar a plateia: quem pagará a conta?