Internacional
China diz ser contra sanções unilaterais da UE que não se respaldam no direito internacional
A China se opõe a sanções unilaterais sem base no direito internacional, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, nesta quarta-feira (21).
Na terça-feira (20), a União Europeia (UE) anunciou a adoção do 17º pacote de sanções contra a Rússia. Após a entrada em vigor do novo pacote, as sanções se aplicarão a mais de 2.400 indivíduos e organizações. As restrições também visam empresas chinesas.
"O lado chinês tem se oposto consistentemente a sanções unilaterais sem base no direito internacional e que não receberam a aprovação do Conselho de Segurança da ONU [CSNU], e expressa forte insatisfação e firme discordância com as sanções injustificadas impostas pela União Europeia às empresas chinesas", disse Mao a repórteres.
A China nunca forneceu armas letais às partes em conflito na Ucrânia e controla rigorosamente a exportação de bens de dupla utilização, disse a porta-voz.
A UE deve parar de usar dois pesos e duas medidas na cooperação comercial e econômica com a Rússia, disse a diplomata, acrescentando que as interações comerciais normais entre empresas chinesas e russas não devem estar sujeitas a interferências ou restrições.
A China tomará as medidas necessárias para proteger resolutamente seus direitos e interesses legítimos, acrescentou Mao.
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