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Análise: Moscou e Kiev avançam em questões humanitárias, mas Europa se arma para lutar contra Rússia
Análise: Moscou e Kiev avançam em questões humanitárias, mas Europa se arma para lutar contra Rússia Em entrevista à Sputnik Brasil, o analista Ricardo Cabral afirmou que, mesmo com negociações em curso, a chance de um acordo de paz é remota. Segundo ele, a Rússia já deixou claro que não depende da aceitação da Ucrânia para alcançar seus objetivos estratégicos no conflito."Não podemos aqui tergiversar sobre o que os europeus pensam nisso. Eles estão se armando, estão se preparando não para uma guerra contra o Burundi, contra a Samoa, estão se armando para lutar contra a Rússia. Então, a Rússia também deve fazer essas considerações estratégicas. [Sobre] Esse ponto eu acho que não haverá acordo, e por isso que eu até acho que não haverá tratado de paz", declarou Cabral. Para o especialista, a Rússia continuará avançando militarmente enquanto não houver uma aceitação mínima das suas exigências, como a neutralidade da Ucrânia e o reconhecimento da integração da Crimeia e de outras regiões. Cabral acredita que é mais uma conversa das muitas que ainda acontecerão. Como já explicou o analista, questões que envolvem os principais temas, como territórios e a neutralidade ucraniana, são as mais difíceis e estão longe de um acordo. "Eu acho que a possibilidade desse acordo talvez não chegue nem a 50%, por causa da belicosidade que ainda está presente".Siga a @sputnikbrasil no Telegram
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