Em uma decisão inédita, o México passou a eleger os juízes da Suprema Corte por voto direto, como parte de uma ampla reforma judicial aprovada em 2024.

Apresentada como avanço democrático, a medida ainda é alvo de críticas pela oposição. A eleição para o Judiciário é benéfica para a democracia? Essa iniciativa na política mexicana pode se tornar tendência na América Latina? O Brasil deveria seguir esse modelo? Para comentar o tema, Melina Saad e Marcelo Castilho convidam Lucas Berti, mestrando em ciência política no Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP/UERJ) e pesquisador do Observatório Político Sul-Americano (OPSA); e Lucas Berti, mestrando em ciência política no IESP/UERJ e pesquisador do OPSA. Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 21h00.

Por Sputinik Brasil