A cidade do Rio de Janeiro terá uma divisão de elite armada na Guarda Municipal.

Mesmo com a preocupação de vereadores da oposição, a medida obteve aprovação final. Na prática, o que isso representa? A divisão de elite da Guarda Municipal contará com o uso e o porte de armas de fogo em tempo integral entre seus agentes, uma mudança em relação ao projeto original, que limitava o porte apenas durante o serviço. Para garantir a fiscalização, os membros dessa divisão deverão utilizar câmeras corporais e nos veículos. Armar a guarda municipal é uma política pública efetiva diante da crise de segurança que abate não só a cidade, como o estado do Rio de Janeiro? Quais as consequências da medida?

Para discutir os impactos do projeto, Thaiana de Oliveira e Arthur Neto recebem Ignacio Cano, professor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); e José Ricardo Bandeira, perito em criminalística e criminologia, comentarista de segurança pública, presidente do Instituto de Criminalística e Ciências Policiais da América Latina (Inscrim) e membro ativo da Associação Internacional de Polícia (IPA, na sigla em inglês). Agora disponível na Rádio Metropolitana do Rio de Janeiro, 80.5 FM, às 20h00.