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Influenciador João Neto se envolve em nova polêmica ao divulgar publicidade não autorizada com concessionária BMW
Montadora nega qualquer vínculo com o advogado condenado por agressão, que promoveu loja em Maceió como se tivesse parceria oficial
O influenciador digital e advogado João Neto voltou a se tornar alvo de controvérsia nas redes sociais após publicar uma ação publicitária com uma concessionária da BMW em Maceió, capital de Alagoas. A postagem, realizada no último sábado (28), exibia o influenciador circulando pelos veículos de luxo e apresentando a loja como se integrasse uma parceria oficial com a montadora alemã.
No vídeo divulgado, João Neto aparece sendo recepcionado pelo gerente da concessionária e chega a recomendar que seus seguidores procurassem uma vendedora específica, além de mencionar o nome do proprietário do estabelecimento. A ação promocional gerou questionamentos sobre a legitimidade da associação com a BMW.
Procurada pela coluna do jornalista Tácio Lorran, do portal Metrópoles, a fabricante negou qualquer relação publicitária ou vínculo comercial com o influenciador. Em nota, a BMW reforçou que não mantém parceria oficial com João Neto e que a divulgação não foi autorizada pela montadora.
Questionada sobre o caso, a assessoria de imprensa do influenciador confirmou que houve a realização da publicidade com a concessionária local, mas informou que João Neto não pretende se pronunciar sobre a repercussão negativa do episódio.
Histórico criminal
Além da nova polêmica, João Neto, que tem 47 anos, carrega um histórico recente de violência doméstica. Em junho deste ano, ele foi condenado pelo juiz Robério Monteiro, do 2º Juizado de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Maceió, por lesão corporal qualificada após agredir sua ex-companheira, Adriana Bernardo Santos.
O crime aconteceu em abril, quando a vítima, de 25 anos, precisou buscar atendimento médico e denunciou o agressor. Na ocasião, João Neto foi preso em flagrante por equipes da Operação Policial Litorânea Integrada (Oplit). Além da condenação criminal, a Justiça determinou que ele pagasse R$ 40 mil em indenização por danos morais à vítima.
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