Política
Alckmin minimiza impacto de medida contra Bolsonaro no tarifaço
A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, de colocar tornozeleira eletrônica no ex-presidente Jair Bolsonaro não deve comprometer as negociações sobre o tarifaço dos Estados Unidos. É o que disse o vice-presidente Geraldo Alckmin, que tem coordenado as reuniões e conversas com os setores atingidos pela medida do governo de Donald Trump.


Segundo ele, o governo continua apostando no diálogo e na negociação.
A prioridade neste momento, segundo Alckmin, é para as negociações. Recorrer à Organização Mundial do Comércio será medida de último caso. É preciso antes que o tarifaço entre em vigor, o que está previsto para primeiro de agosto.
Até o momento o governo dos Estados Unidos não respondeu à carta, enviada no início da semana, em que o Brasil pede a suspensão do tarifaço. O vice-presidente voltou a afirmar que a soberania brasileira é inegociável, e que o setor privado está unido em torno do tema. Os últimos dias foram de reuniões do comitê interministerial com os setores que serão afetados pelo tarifaço.
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