Internacional
Inclusão de empresas chinesas em sanções à Rússia prejudica o comércio UE-China, diz MRE chinês
A inclusão de empresas chinesas no pacote de sanções à Rússia afeta negativamente as relações comerciais entre a China e a União Europeia, informou o Ministério do Comércio da China neste domingo (20).
O Conselho da União Europeia aprovou o 18º pacote de sanções contra a Rússia na última sexta-feira. Ele afeta 14 pessoas físicas e 41 pessoas jurídicas, incluindo 18 registradas nos Emirados Árabes Unidos, Singapura, Maurício, China, Índia e Azerbaijão.
"A China sempre se opôs a sanções unilaterais que não têm base legal internacional e não são sancionadas pelo Conselho de Segurança da ONU", disse o ministério.
Observa-se que "as ações da UE contradizem o espírito do consenso dos líderes da China e da União Europeia e têm um sério impacto negativo nas relações comerciais e econômicas e na cooperação financeira entre a China e a UE".
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a política de contenção e enfraquecimento da Rússia era uma estratégia de longo prazo do Ocidente, e que as sanções representaram um duro golpe para toda a economia global. Segundo Putin, o principal objetivo do Ocidente é piorar a vida de milhões de pessoas.
Representantes permanentes da UE concordaram na sexta-feira (18) com o 18º pacote de sanções contra a Rússia, que inclui restrições à refinaria Nayara Energy.
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