Política
Flávio pede impeachment de Moraes por medidas contra Bolsonaro
Senador acusa o ministro do STF de crime de responsabilidade
O senador Flávio Bolsonaro (PL) protocolou nesta quarta-feira (23) um pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do processo que investiga a tentativa de golpe de Estado envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No documento de 23 páginas, o parlamentar argumenta que as medidas cautelares impostas contra o ex-mandatário representam "censura prévia" e "extrapolam em muito os limites que regem o exercício da jurisdição penal", o que configuraria crime de responsabilidade.
Flávio questiona especificamente a decisão de Moraes da semana passada que proibiu Bolsonaro de se manifestar nas redes sociais.
"A censura é o primeiro grande passo para o estabelecimento da tirania", afirma o filho do ex-mandatário no pedido entregue ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil).
O texto foi apresentado no fim da manhã, enquanto Bolsonaro discutia com aliados na sede do PL, na região central de Brasília, a estratégia a seguir diante da possibilidade de Moraes divulgar a qualquer momento uma decisão sobre eventual descumprimento de medida cautelar — o que poderia levar à decretação de prisão preventiva.
"Moraes atua com base em presunções ideológicas e transforma atos de legítima manifestação política em elementos de perseguição institucional", concluiu Flávio.Flávio questiona especificamente a decisão de Moraes da semana passada que proibiu Bolsonaro de se manifestar nas redes sociais.
"A censura é o primeiro grande passo para o estabelecimento da tirania", afirma o filho do ex-mandatário no pedido entregue ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil).
O texto foi apresentado no fim da manhã, enquanto Bolsonaro discutia com aliados na sede do PL, na região central de Brasília, a estratégia a seguir diante da possibilidade de Moraes divulgar a qualquer momento uma decisão sobre eventual descumprimento de medida cautelar — o que poderia levar à decretação de prisão preventiva.
"Moraes atua com base em presunções ideológicas e transforma atos de legítima manifestação política em elementos de perseguição institucional", concluiu Flávio.
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