Internacional
Tarifaço: 2 em cada 3 alemães acham que acordo com EUA pode ser prejudicial ao país
Uma pequisa realizada na Alemanha apontou que 2 em cada 3 cidadãos do país acreditam que o acordo feito por meio da União Europeia com os Estados Unidos sobre o tarifaço de Donald Trump pode prejudicar a economia local.
O estudo, feito pelo Instituto para Novas Respostas Sociais (INSA, na sigla em alemão), ouviu 1.002 alemães e revelou que 66% dos entrevistados esperam que a tarifa de 15% sobre os produtos enviados da UE para os Estados Unidos tenha um impacto financeiro negativo para a nação.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também viu a imagem ficar arranhada com o povo alemão. Segundo a pesquisa, 51% dos ouvidos estão descontentes com o desempenho de von der Leyen à frente do cargo, contra 31% que aprovam.
Em 27 de julho, a presidente da Comissão Europeia e o mandatário norte-americano, Donald Trump, chegaram a um acordo comercial que sujeitará a maioria das exportações da UE para os EUA a uma tarifa de 15%. O acordo não inclui a abolição das tarifas americanas de 50% sobre aço e alumínio, mas elas podem ser reduzidas como resultado de novas negociações, informou o The New York Times, citando um alto funcionário americano.
A União Europeia também se comprometeu a comprar US$ 750 bilhões em produtos energéticos dos Estados Unidos, em um acordo considerado amplamente desfavorável à Europa por analistas.
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