Internacional
União Europeia tenta conversar com Trump antes do encontro com Putin no Alasca, revela mídia
Artigo da Bloomberg afirma que os líderes europeus estão "ansiosos" para conversar com Trump antes do encontro do estadunidense com o presidente russo, Vladimir Putin.
Líderes europeus querem conversar com o presidente dos EUA, Donald Trump, antes do encontro do líder norte-americano com o presidente russo, Vladimir Putin, marcado para o próximo dia 15, no Alasca.
A informação foi dada em um artigo publicado neste domingo (10), pela agência Bloomberg, que citou como base fontes próximas ao assunto.
"Os países europeus estão ansiosos para conversar com Donald Trump antes do encontro planejado entre o presidente dos EUA e o líder russo, Vladimir Putin, no Alasca . Os líderes querem conversar com ele antes de sexta-feira, quando Trump e Putin devem se encontrar", diz o artigo.
No sábado (9), presidentes e primeiros-ministros europeus emitiram uma declaração de apoio a Trump, mas que reforçava a narrativa russofóbica.
"Aplaudimos o trabalho do presidente Trump... para alcançar paz e segurança justas e duradouras para a Ucrânia", diz o texto assinado pelos líderes da França, Itália, Alemanha, Polônia, União Europeia, Reino Unido e Finlândia.
De acordo com o documento, os líderes europeus estão prontos para fornecer apoio diplomático a Trump. No entanto, eles se prontificam em fornecer o apoio militar e financeiro "significativo" a Kiev, e continuarem com sanções contra a Rússia.
Mais cedo, a mídia dos EUA havia noticiado que a Europa está preocupada com a possibilidade de o presidente russo Vladimir Putin e o líder norte-americano Donald Trump chegarem a um acordo por conta própria. Eles veicularam também que os europeus querem participar das negociações, mas isso é considerado improvável.
Encontro Rússia-EUA
O Kremlin e a Casa Branca anunciaram que os líderes da Rússia e dos EUA se reunirão no Alasca em 15 de agosto.
De acordo com o assessor presidencial Yuri Ushakov, Putin e Trump se concentrarão em discutir opções para alcançar uma solução pacífica de longo prazo para a crise ucraniana.
Após o anúncio do encontro, o ucraniano Vladimir Zelensky declarou que não faria concessões territoriais, em referência aos novos territórios russos, cujo reconhecimento por Kiev são parte da demanda da Rússia para encerrar o conflito.
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