Economia
Votos dissidentes na reunião do Fed julgaram que, sem tarifa, inflação estava perto da meta
A ata da última decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), divulgada nesta quarta-feira, 20, descreveu os motivos que levaram aos dois votos dissidentes na reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) de 29 e 30 de julho.
O documento relata que os membros que defenderam um alívio monetário consideraram que, excluindo os efeitos tarifários, a inflação estava próxima da meta de 2% do comitê e que tarifas mais altas provavelmente não teriam efeitos persistentes sobre a inflação.
Além disso, avaliaram que o risco de queda para o emprego havia aumentado significativamente com a desaceleração do crescimento da atividade econômica e dos gastos do consumidor, e que alguns dados recentes apontavam para um enfraquecimento das condições do mercado de trabalho, incluindo baixos níveis de ganhos na folha de pagamento privada e a concentração desses ganhos em um conjunto restrito de setores menos afetados pelo ciclo econômico.
Na reunião, os dirigentes dissidentes foram Michelle Bowman e Christopher Waller. O encontro do FOMC, contudo, terminou com a manutenção da taxa básica de juros nos EUA.
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