Alagoas
Governo reforça compromisso com a inclusão e anuncia criação de Sala Sensorial na 11ª Bienal do Livro
O Governo de Alagoas vai disponibilizar uma Sala Sensorial na 11ª Bienal Internacional do Livro. O espaço, que ficará sob responsabilidade da Secretaria de Estado da Pessoa com Deficiência (Secdef), acolherá pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras neurodivergências.
O evento, que é promovido pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e o Governo do Estado, com patrocínio do Sebrae e apoio da Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (Fundepes), ocorrerá entre os dias 31 de outubro e 9 de novembro, no Centro de Convenções, no Jaraguá.
Uma reunião realizada nesta sexta-feira (22) na Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) discutiu a atuação integrada, representativa e alinhada das duas pastas no evento. Entre os assuntos discutidos está a disponibilização da Sala Sensorial.
A secretária Tereza Nelma destacou a importância da atuação transversal das secretarias de Estado para a realização da 11ª Bienal Internacional do Livro e para tornar o evento inclusivo e acessível. “Além da atuação transversal, contamos com o apoio da Universidade Federal de Alagoas para a realização de mais uma edição da Bienal, sendo essa mais inclusiva. Isso só reforça o compromisso do governo estadual com a inclusão”, disse.
A gerente de Educação da Secretaria de Estado da Primeira Infância (CRIA), Márcia Suzana, parabenizou a iniciativa do Governo estadual sobre a Sala Sensorial. “O Governo está dando um salto qualitativo, no âmbito de publicizar, de integrar e valorizar os diferentes quilombos que temos em Alagoas, bem como a preocupação de instalar uma Sala Sensorial, com o apoio da Secdef”, disse.
Considerado como o maior evento cultural e literário do estado, a Bienal está sob a coordenação do professor Eraldo Ferraz, com o apoio das secretarias de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), do Turismo (Setur) e da Comunicação Social (Secom).
Com o tema “Brasil e África”, o projeto da bienal é assinado pela arquiteta e cenógrafa Mirna Porto Maia, e promete transportar os visitantes ao evento entre passado e futuro, unindo a força da arquitetura tradicional e contemporânea à ancestralidade africana presente na história alagoana.
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