A cena política alagoana começa a se movimentar em direção às eleições de 2026, e um dos nomes que passa a ganhar destaque é o da suplente de deputada estadual Ângela Garrote. Ontem, a especulação sobre sua candidatura à Câmara Federal se intensificou após a jornalista Flora Guimarães, titular do Blog do José Elias — espaço criado em homenagem ao saudoso jornalista alagoano —, publicar a possibilidade de que Garrote seja a primeira escolhida para disputar uma cadeira em Brasília pelo chapão do PP/União Brasil.

Primeiro nome feminino da chapa

Com a confirmação de sua pré-candidatura, Ângela Garrote não apenas reforça o leque de articulação política da federação, como também carrega um peso simbólico: será o primeiro nome feminino no grupo, até então formado apenas por lideranças masculinas.

Disputa ao lado de grandes nomes

A chapa já conta com figuras de grande expressão política no Estado, como o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, além dos deputados federais Alfredo Gaspar, Marx Beltrão, Fábio Costa e Daniel Barbosa. A entrada de Ângela fortalece a estratégia do grupo, que busca consolidar uma base ampla e competitiva para as eleições de 2026.

Representatividade e projeção

A inclusão de uma mulher no bloco é vista como um movimento estratégico para reforçar a representatividade feminina no cenário político alagoano e nacional. Para aliados, Ângela reúne capital político, presença regional e trânsito em diferentes segmentos, o que pode contribuir para agregar votos e ampliar a competitividade da federação.

Embora ainda esteja no campo das articulações e especulações, a pré-candidatura de Ângela Garrote já é tratada como uma possibilidade concreta e um dos pontos de renovação dentro da estratégia do PP/União Brasil para o próximo pleito.